A famosa personagem do romance de Vitor Hugo, o Quasímodo, mais conhecido como o Corcunda de Notre-Dame, pode ter existido. É o que relata indícios achados nas memórias de Henry Sibson, escultor que trabalhava na catedral quando o escritor escrevia o romance.
É uma situação curiosa. Afinal, quantas personagens presentes na ficção não podem ter existidos? Ou baseados em pessoas próximas do autor da obra? Às vezes nem tão próximas assim, pode ter sido mesmo fruto de alguma observação distante do autor, talvez dia após dia observando alguém que sempre passava pelo café em que estava. Talvez.
Ou mesmo, quantas pessoas que acreditamos que tenham existido e talvez nunca tenham? Ou cujas histórias foram magnificamente adicionadas? Não sei.
Talvez essa seja a graça disso tudo.
Até mais,
Búfalo
Guilherme said:
Ola sumido
boa postagem
eu acredito que de certa forma mais de 90% de personagens existiram. sempre buscam inspiração em pessoas reais, nem que mudem ou acrescentem detalhes
é o que eu acho, eu pelo menos faço isso.
um abraço
Búfalo said:
Obrigado. Estou a voltar. Já tenho alguns projetos, vamos ver se consigo manter isto aqui mais ativo!
Também acho, é natural que nos inspiremos em referências que vemos por aí em várias outras situações. Não só com pessoas, mas, talvez, em todos os elementos da história.
Acayrã said:
Olá Bufalo,
Eu sei, eu sei… to meio sumida mesmo.
Só aparecendo para dizer um olá.
Estive pensando estes dias neste filme, tentando lembrar o nome do corcunda, Quasímodo.
Abraço.
Jorge da Costa said:
Bem o corcunda ate pode ter existido… ainda hoje existem por ai…. uns mais bonitos que outros é certo… Mas e a relação amorosa desse corcunda será que tambem existiu ??? fica a questão !!!
Búfalo said:
Não tinha pensado desse jeito. É muito provável que não. Ainda mais na época em que viveu, mesmo que tivera algum romance não seria tão romanceado assim.